A recente pandemia mostrou a importância da tecnologia no dia-a-dia das empresas. As organizações que já tinham começado a tão falada transformação digital estiveram um passo à frente da sua concorrência. As empresas que não tinham começado a sua jornada de transformação digital tiveram de se adaptar aos novos desafios provocados pela pandemia – como todas as organizações –, mas tiveram um desafio acrescido: o de se tornarem mais digitais.
Para qualquer pai ou mãe, a preocupação com os filhos, ainda em idade escolar, é o seu futuro. Desde o momento em que nascem, mas principalmente depois de iniciar o percurso escolar, paira a questão: o que irão eles ser quando forem grandes?
No passado dia 10 de setembro foram conhecidos os vencedores da 5ª edição do IoT Challenge, uma competição tecnológica promovida pela Altice Empresas, marca do segmento empresarial da Altice Portugal, que desafia empresas e startups portuguesas a apresentarem soluções de Internet of Things (IoT) inovadoras e prontas a serem comercializadas.
Os restaurantes são um dos sectores que mais está a sofrer os efeitos da crise económica provocada pela Covid-19. A tentar recuperar, já de portas abertas, com redução de pessoal e de capacidade, os restaurantes são forçados a implementar medidas de segurança, como distanciamento, o que obriga a mais custos e a uma drástica redução da ocupação. Mas mesmo assim, a afluência continua com níveis muito baixos.
A nova realidade. A expressão que se tornou vulgar devido às alterações de comportamento para se combater a disseminação do novo Coronavírus. Mas estas medidas, que incluem lavar as mãos, tossir para o antebraço e evitar circular ou estar em contacto com outras pessoas quando se tem sintomas de doença, como febre, eram já aconselháveis antes da pandemia e vieram para ficar. Para que haja um regresso em segurança aos locais de trabalho e a locais fechados de acesso a público em geral, é crucial que as empresas definam novas estratégias.
O tecido empresarial português é maioritariamente constituído por pequenas e médias empresas. Muitas unipessoais, sem estrutura ou capacidade para se apresentarem aos clientes com grandes escritórios, telefonistas com atendimento personalizado.
Se há uma coisa que a pandemia realçou em Portugal foi a capacidade de adaptação das empresas e da indústria. Do ponto de vista económico, com o turismo a descer a zeros, a restauração e hotelaria com portas fechadas, pouco mais se pode esperar do que uma recessão. Mas é nestes momentos que os negócios portugueses conseguem provar a sua solidez
A pandemia chegou em força e ainda há muitas incertezas no que respeita ao futuro. Mas tal como diz a Organização Mundial da Saúde, ainda vai demorar até voltarmos à normalidade anterior à pandemia. Isto significa que todos terão de se adaptar a esta nova realidade e, principalmente durante as férias, assegurar que são levadas em conta as indicações das autoridades de saúde.
Esta é a pergunta crucial quando se fala de um longo período de confinamento, com negócios encerrados e a economia praticamente estagnada. No meio da crise pandémica sobressairam os negócios com presença digital e capacidade de venda online, farmácias e o sector do retalho, para venda de bens essenciais.
Depois da pandemia provocada pelo coronavírus, responsável pela Covid-19, Portugal começou a sair do confinamento para tentar impulsionar a economia e permitir o regresso de alguma normalidade. Os receios de uma nova vaga ainda pairam sobre os portugueses, mas é importante abrir aos poucos os negócios e a vida em sociedade.