Já não será grande novidade para a maioria das pessoas que o acesso a aplicações, Internet, ou tarefas que habitualmente eram feitas no PC passaram para os smartphones. A evolução tecnológica, a par das exigência de comodidade marcam a tendência.
A velocidade de acesso à Internet é, sempre foi e vai continuar a ser aquilo que os consumidores mais prezam e usam como bitola para classificar o serviço de um operador. Claro, quando a Internet quebra por alguma razão, o serviço de televisão acaba por sofrer, mas pode dizer-se com confiança: no que respeita a Internet, os utilizadores gostam de mostrar que a sua é rápida e que aceita os acessos das visitas sem problemas.
Quando se entra no mundo da tecnologia, ao mínimo descuido, fica tudo perdido no meio de siglas que, mesmo traduzidas, pouco ou nada dizem sobre a sua verdadeira função a não ser aos especialistas na matéria. Neste momento, em Portugal, quase todas as pessoas, principalmente os mais jovens, os que nasceram em plena Era da fibra, os que nem imaginam o que é uma consola de jogos a funcionar a 48 Kbps, exigem velocidade. E raramente percebem porque razão, muitas vezes, a Internet é lenta.