A nova realidade. A expressão que se tornou vulgar devido às alterações de comportamento para se combater a disseminação do novo Coronavírus. Mas estas medidas, que incluem lavar as mãos, tossir para o antebraço e evitar circular ou estar em contacto com outras pessoas quando se tem sintomas de doença, como febre, eram já aconselháveis antes da pandemia e vieram para ficar. Para que haja um regresso em segurança aos locais de trabalho e a locais fechados de acesso a público em geral, é crucial que as empresas definam novas estratégias.
Sempre que surge um estudo relativo à confiança dos consumidores sobre transações online, os portugueses aparecem no topo dos que mais receiam as compras digitais.
Em apenas quatro anos o reconhecimento facial passou a ser uma banalidade graças à implementação desta tecnologia nos smartphones de última geração. A cada ano, as marcas apostam na melhoria dos sistemas de desbloqueio dos aparelhos com os dados biométricos (onde se inclui a leitura de impressão digital) no topo da lista. Mas pode esta tecnologia abrir as portas ao famoso Big Brother referido por George Orwell?
Quando, em 1990, a Nasa introduziu, pela primeira vez, o conceito de Big Data nos seus sistemas internos, com o objetivo de processar, analisar e armazenar enormes e complexos conjuntos de dados que desafiavam, à época, os limites computacionais tradicionais, não imaginava que trinta anos depois o conceito ganharia a dimensão atual.
Na era do digital, é essencial que as organizações se adaptem à mudança e acompanhem a evolução tecnológica para garantirem competitividade para o seu negócio.
Os dispositivos móveis vieram facilitar a vida de todos e, sobretudo, do mundo dos negócios. Mobilidade e flexibilidade estão a caminhar juntas para criar as empresas do futuro, que se querem mais inteligentes, com menos hierarquias e mais próximas das pessoas.
É conhecida como a tecnologia por detrás do bitcoin. No entanto, o blockchain é muito mais do que apenas isso, e a sua utilização promete revolucionar várias áreas da indústria.
Anualmente, são gastos milhares de euros em software e aplicações de segurança,firewalls e outros sistemas de bloqueio, mas as verdadeiras ameaças escondem-se entre asparedes das empresas.
Em férias, há uma forte tendência para facilitar no que diz respeito à segurança digital. Deixar o telemóvel desligado, em casa, está fora de questão e, como tal, há um contacto constante com redes WiFi nos mais diversos locais.
Em quantas redes WiFi se ligou durante o período de férias? Em cafés, restaurantes, hotéis... Tem a certeza que todos os acessos foram feitos de forma segura e que nenhum pirata informático aproveitou uma falha nestas redes para aceder ao seu smartphone ou computador para instalar software malicioso? Mesmo que esteja adormecido, pode estar programado para atuar numa data específica ou até para quando se ligar à sua rede corporativa e, desta forma, abrir uma porta para os piratas que estão à espera deste descuido.