Esta é a pergunta crucial quando se fala de um longo período de confinamento, com negócios encerrados e a economia praticamente estagnada. No meio da crise pandémica sobressairam os negócios com presença digital e capacidade de venda online, farmácias e o sector do retalho, para venda de bens essenciais.
Todos os que trabalham com computadores sabem que, em qualquer momento, a máquina pode falhar. Um simples bloqueio pode significar perder uma grande parte da informação de um documento que ficou por salvar. E mesmo quando se está sempre a salvar um documento, seguindo as indicações básicas da informática, há sempre a possibilidade de haver uma avaria no disco.
O receio de contrair o vírus; tomar conta da família; trabalhar a partir de casa; cuidar dos filhos e fazer o papel de professores; cozinhar; fazer a limpeza da casa. Estas são apenas algumas das tarefas de uma lista que parece não ter fim. E, no meio de tudo isto, sem possibilidade de conviver socialmente, tentar manter a sanidade física e mental. Este tem sido o cenário dos últimos meses em Portugal, mas também no mundo.
Criar um site é relativamente simples. Há plataformas que permitem, de forma rápida e eficaz criar um site, mas quando se trata de um negócio, há alguns cuidados extra a ter, nomeadamente no que respeita à segurança. Quando o tema envolve uma loja online, pagamentos e transações, todas as medidas são necessárias para dar garantia aos clientes e evitar problemas sérios.
As escolas fecharam portas há três semanas e os pais e encarregados de educação foram confrontados com uma situação de telescola forçada. As empresas, tendo de enfrentar situações de teletrabalho, adaptaram-se e agora terão de encontrar alternativas para que os colaboradores tenham tempo para apoiar os filhos durante este período. Com as férias da Páscoa houve algum fôlego, mas o primeiro ministro já anunciou que o terceiro período letivo vai decorrer integralmente no regime de telescola (pelo menos até ao 10.º ano). Como podem as empresas e famílias preparar-se para os próximos meses?
O universo das comunicações transformou-se significativamente, com a disseminação e democratização das tecnologias digitais e a evolução das redes. À medida que o “cenário” mudou, também mudaram as necessidades e as expetativas das empresas, colaboradores e clientes. Os sistemas de Unified Communications podem ser a resposta.
A digitalização, Internet das Coisas, desenvolvimento tecnológico têm sido alguns dos pilares usados para justificar o teletrabalho. Cada vez há mais empresas a aderir a estes sistema de trabalho à distância, mas será que tudo corre de feição?
A moda pegou e dificilmente vai desaparecer, mas será que aquelas listas das 10 coisas imprescindíveis para o seu negócio são realmente úteis? Certamente haverá sempre algum gadget tecnológico que lhe vai servir. Por utilidade ou simplesmente porque é algo que deseja muito. Mas numa lista de 10 ou 20 items de tecnologia, todos se adaptam à sua empresa? A resposta nem sempre é óbvia.
Em apenas quatro anos o reconhecimento facial passou a ser uma banalidade graças à implementação desta tecnologia nos smartphones de última geração. A cada ano, as marcas apostam na melhoria dos sistemas de desbloqueio dos aparelhos com os dados biométricos (onde se inclui a leitura de impressão digital) no topo da lista. Mas pode esta tecnologia abrir as portas ao famoso Big Brother referido por George Orwell?
A tecnologia é uma abordagem incontornável para as empresas que pretendem manter-se na linha da frente na sua área de negócios. Mesmo as empresas mais pequenas precisam de estar atualizadas para se manter competitivas, mas como podem as empresas, os gestores, estar a par de tudo o que é tecnologia?