A aposta que o setor da educação e formação já vinha a fazer nas tecnologias digitais aumentou com o contexto criado pela COVID-19. Os canais e as formas de ensino estão a mudar, assim como os conteúdos. E há novas tendências a caminho.
Como se viu durante a pandemia, a mobilidade é essencial para qualquer organização moderna. É a existência de um plano de mobilidade entro da empresa que vai permitir aos colaboradores trabalharem a partir de qualquer lado, em qualquer momento, mesmo quando a pandemia passar.
Para qualquer pai ou mãe, a preocupação com os filhos, ainda em idade escolar, é o seu futuro. Desde o momento em que nascem, mas principalmente depois de iniciar o percurso escolar, paira a questão: o que irão eles ser quando forem grandes?
No passado dia 10 de setembro foram conhecidos os vencedores da 5ª edição do IoT Challenge, uma competição tecnológica promovida pela Altice Empresas, marca do segmento empresarial da Altice Portugal, que desafia empresas e startups portuguesas a apresentarem soluções de Internet of Things (IoT) inovadoras e prontas a serem comercializadas.
A nova realidade. A expressão que se tornou vulgar devido às alterações de comportamento para se combater a disseminação do novo Coronavírus. Mas estas medidas, que incluem lavar as mãos, tossir para o antebraço e evitar circular ou estar em contacto com outras pessoas quando se tem sintomas de doença, como febre, eram já aconselháveis antes da pandemia e vieram para ficar. Para que haja um regresso em segurança aos locais de trabalho e a locais fechados de acesso a público em geral, é crucial que as empresas definam novas estratégias.
Esta imagem, poderia dizer-se, retrata um exemplar de esqueleto humanoide, nomeadamente o tórax, com os pulmões a oxigenarem o coração. Mas é "apenas" um pormenor de um computador quântico.
O mundo está cada vez mais digital e as empresas, os gestores, os colaboradores, terão de se adaptar a esta nova realidade. Talvez não tanto pelo receio de perder o emprego para a Sophia (robô dotada de Inteligência Artificial que assegurou, durante a WebSummit, que em breve irão "roubar" os empregos a muitos de nós) mas porque as exigências dos consumidores o ditam.
Mais colaboração é sinónimo de mais produtividade, mais inovação e mais envolvimento dos colaboradores com a empresa, mas resulta também em maior fidelização de clientes e numa relação mais eficiente com os fornecedores.
Os carros autónomos prometem mudar a forma como nos deslocamos, mas também como as mercadorias são entregues. Os drones, os robots e a inteligência artificial já estão a ajudar a mudar processos, libertando os profissionais de tarefas repetitivas e facilitando os processos de decisão e de antecipação de tendências. Mas há muito mais mudanças que estão suportadas nas tecnologias, e que se espelham em todos os setores da economia.
A gestão de pessoas é hoje um dos maiores desafios para as empresas. Na economia do conhecimento a matéria prima mais importante é o talento, e é preciso criar uma organização que seja magnética para atrair e reter os melhores colaboradores.